quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PRECE IRLANDESA

Te desejo uma fé enorme..."

Que a estrada se abra à sua frente
Que o vento sopre levemente às suas costas
Que o sol brilhe morno e suave em sua face
Que a chuva caia de mansinho em seus campos...
Que Deus lhe guarde na palma de Suas mãos.


Eu gosto de quem FACILITA as coisas. De quem aponta caminhos ao invés de propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre NADA.

Fernanda Gaona

De papo com o cupido ...

Acho bom, seu Cupido,
o senhor tratar de acertar a flecha desta vez,
enquanto ainda há esperança,
enquanto eu ainda acredito,
enquanto ainda há em mim
um restinho de alguma vontade de amar.

- Aos amigos . .

embrulhado com papel de beijo -



Quem tem amigos nunca fica desabrigado.
Abraço de amigo é casinha em dia de chuva.
Tem abraço que é feito de palha
e faz um barulhinho tão bom quando o vento bate...
E tem aquele abraço feito de tijolo e concreto
que te envolve firme e nunca deixa a tempestae te levar.
Bom mesmo é saber que quando nosso teto desaba
a gente pode morar nos braços de amigos... braços abrigos.

De carona com o amor ...


Colocou seu vestido mais bonito, juntou umas esperanças numa trouxinha e saiu sem olhar pra
trás. Montou na garupa daquele amor, fechou os olhos e se deixou levar. Braços bem abertos pra abraçar o vento. No caminho novas flores, no coração novas cores e no rosto um sorriso feliz.



 "Não importa quanto vai durar -
é infinito agora.

Todo o bem que pudermos fazer, 
toda a ternura que pudermos dar a um ser humano, 
que o façamos agora, 
neste momento, 
porque não passaremos duas vezes pelo mesmo caminho.”

Se tiver que tocar a tristeza ,




 . . que pelo menos seja remixada. Tirei o Dó, o Ré e o Só do meu repertório, aqui só toca Mi Si Fa La ao coração.

Ponto(Ação)

Escreveu uma história tão linda.
Felicidade intensa, exclamação!
Ponto parágrafo, mais amor.
Concordância perfeita do verbo amar no presente do infinitivo.
No futuro do presente vieram as vírgulas:
entretanto, no entanto, todavia, a dor.
Dissociação de sujeito e predicado, ponto final.
Ponto final? Interrogação.
Não, ela preferiu pingar mais dois pontinhos ao lado do ponto solitário criando umas reticências...
Então foi até o armarinho da esquina e tratou de comprar canetas novas, ainda teria muito o que escrever.
Abre aspas menina, e vai.